sexta-feira, 12 de dezembro de 2008


Quinze para as onze bate o relogio na sala de estar,o ponteiro dos segundos giram sem parar, minhas agonias e vontades voam juntas ao tempo que nunca pára,Jamais!Catorze para as onze ou quatorze para as onze tanto faz, e renego tudo o que falei, o relogio e o tempo junto a ele não corre, tão pouco voa,andam em passos curtos quase impercebiveis.Mas essa vos, arrrg essa voz!Aqui dentro ela não para, para ela não existe tempo,momento ou simplemente espaço,só a vontade,desejo e a pura luxuria e soberba,ela tem vontade propria,ela já não é mais minha,criou asas e saiu de mim, sem pedir ao menos por favor ou tão pouco um miseroa dá licença, ela agora é do mundo, será que já foi minha alguma vez?Treze para as onze bate a tristeza e a melancolia e a gora sem ela? O que será de mim? Toda minha vontade foi-se junto dela como ficarei? Se nem dona de meus pensamentos sou mais, pelo visto acho que pagarei imposto para pensar falar, ou quem sabe até sonhar. Estou oca,vazia nesse exato momento, crente que tenho uma pseudainteligencia e contas para pagar,mais no final será apenas meras palavras bonitas e encantadoras aprendidas nos folhetins de domingo.Só e sem meus pensamentos o que serei ou quem vai esquentar a sobra do meu almoço e agora janta, porém o relogio lá da sala de estar agora bate doze para as onze e o tempo anda com pressa ou seria corre com calma?

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sábado, 29 de novembro de 2008

Ahh pode entrar...Sinta-se em casa.Vá pegue uma cadeira...Vá pode desabafar...Sei que você quer falarVá fale o que você quer me contar?Vá sou toda ouvidos...Se quiser dicutiremos sobre a Perestroika.Ou simplemente discutir sobre a roupa da Margaret Thatcherou quem sabe ouvir você falar da sua infância turbulentaVenha... não se acanhe, você sabe que eu adoro o seu geitinho de falar e suas manias...Pode vir, eu deixo você me abraçarVocê não está so fazendo bem a você mais a mim também...Ah não se acanhe você está entre amigos.Está certo eu aceito sua opinião...Mais quando for sair deixe a porta entre aberta e não apague a luz pois sem você tenho medo do escuro.

domingo, 16 de novembro de 2008

Dona morte


Texto meio tosco, sabe fiz na sexta quando estava a caminho de Penedo-AL e vi uma cena meio estranha, dois corpos estirados no chão com 2 bicicletas no chão, e fora isso tinah varios homens estranhos e talz e um com uma arma enorme, medo :x
Foto do cemitério de Penedo-Alagoas


Hoje vi a morte, ela não me levou e tão pouco alguém que eu ame, mas hoje eu à encontrei, bem de longe fiquei observando-a e pude vê os seus olhos fundos e a melancolia, não pude fazer nada e vi a nossa impotencia em relação a isso, independente de idade, cor ou credo, ela simplesmente chega, se você não foi agora, sua hora irá chegar, mas hoje eu vi a morte de camarote chegar, e de mão atadas fiquei, indo embora com ela mais uma alma,pois quando chega, ela não pergunta se você fez tudo o que queria fazer ou falar. Porém não deixe de fazer o que der na telha sei que isso é a coisa mais cliché do mundo, mas se você tivesse visto a morte como eu vi, você iria pensar e viver diferente, pois eu vi de camarote a morte chegar ...

quinta-feira, 13 de novembro de 2008


Minha vida é um circo dos horrores,onde todos riem mas eu a atração não acho graça de nada.
Nesse vai-e-vêm da vida procuro em braços aleio o carinho,queria apenas o seu,mais seria mesmo o seu carinho que eu queria?
Nessa minha fase,ando aceitando qualquer demonstração de afeto mesmo sendo mometanea ou por interesse, ou me iludir eu procuro esse amparo ou seria eu uma intrusa nessa sociedade?
Ou quem sabe eu seja mesmo de outro planeta?
Mas uma coisa tenho certeza que esse espetaculo dos horrores terá um final as aversas.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Dona Violeta?

Eu talvez não seja aquilo...
tão pouco isso que nos referiamos
Talvez tudo aquilo que me dizia que querias
seja o nosso oposto...
ou quem sabe as nossas aversas
com entranhas e tudo para fora...
nunca se sabe...
ter certeza do que poderiamos te feito
ou acontecido se tivessemos feito diferente...
é como ter certeza da vida apos a morte ou
quem saber descobrir a formula p/ vida eterna
Nunca saberemos....
também isso não me ajudaria em nada em saber...
o que eu mais queria era você aqui comigo....
sem essas voltas e desvoltas que a Terra dá...
mais minha dúvida mais estigante é descobrir como a dona violeta matou com
o cadelabrio no hall nossa vitima?

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Em cada esquina,
um sonho, uma mulher diferente,
a vida dela é dura e cheia de ilusões,
com o corpo ganha a vida mas também procura em vários abraços um amor,
um carinho,ela se sente só nesse mundo sem coração,
por onde passa é sinônimo de risos, porém mal sabe as boas senhorasà ri
que o jantar de negocios dos seus maridos é a pobre moçade vida fáci,
destino virou as costas para ela e a única maneirade viver é nessa profissão desumana,
já que a vida está de mal com ela o único jeito é conseguir sobreviver com os miseros centavos nessas imundas esquinas da vida...

Cotidiano

Ônibus lotado.
Pessoas, sentimentos
Todas nesses ônibus são gentes
ou deveriam ser.
Levantam cedo,
trabalham no sol quente
e pegam no pesado,
vivem sempre de bolso vasio
mais no rosto cheio de traços
do trabalho desgastantes
sempre se encontra um sorriso,
as vezes faltando alguns dentes
mais sempre esbajando alegria,
porém nós nunca reparamos nisso
e como já diazia o poeta:
"Todo dia é tudo sempre igual",
vindo esses guereiros a voltar
sempre nessa mesma rotina
para seus lares, cansados,
mas feliz num ônibus lotado.







Texto que fiz hoje em 10 minutos no meio da prova de história :x

domingo, 9 de novembro de 2008

Inês é morta


Há tempos desejava fazer um blog, não para escrever o meu dia-a-dia tão pouco vir há falar mal de alguem ou sobre alguem, não, não mesmo,queria um blog para colocar meus texto e aqui. ir treinado, pois pretendo seguir a vida de jornalista.

Demorei muito para fazer esse blog, porque queria um nome que combinasse comigo, pensei muito em vários nomes, pensei em musicais pedi ajuda a algumas pessoas, principalmente a meu professor de literatura o Helio, que falou algo assim p/ mim, Nathália você é uma pessoa diferente e de visão do contra tem que ter um nome do contra, só que o nome citado já existia :X.

Mas porque Inês é morta? Quem nunca se ouviu a expressão A Inês é morta? Ou pelo menos te escutado em alguma canção, no meu caso foi na música de Antonio Carlos e Jocafi (tá eu sei que é brega mas papai sempre escuta ).
Escolhi Inês é morta pela bela história que ocorreu entre Inês de Castro e o Principe Pedro de Portugal, no ano de mil trezentos e guraná de rolha, era assim mais ou menos, familia de países em atrito ambos fidalgos, porém a familia interferia, os dois chegaram a viver juntos uma vergonha na época, vindo a familia de Pedro de Portugal matar a pobre Inês, Pedro revoltado coroa sua amada depois de morta e fazendo todos seus suditos vir a beijar sua mão. Diz a lenda que construiram um tumulo para ambos, um do lado do outro só que com uma pequena diferença, os pés do amado d Inês está perto da cabeça da propria e os pés dela perto da cabeça dele, e quando ambos disperta do sono eterno para vida eterna eles iram se beijar....

A história é linda porém o que adiantou coroar sua amada depois de sua morte, se em nada adiantou, ela não virou rainha tão pouco pode viver uma vida feliz ao seu lado... e como dizem a experiencias dos anciões Agora Inês é Morta....

História da Pobre Inês : http://pt.wikipedia.org/wiki/In%C3%AAs_de_Castro