domingo, 9 de maio de 2010

Os dias vão passando cada vez mais rápido, e as soluções vazendo entre meus dedos, o medo me consome e fico sem saída. O que fazer? Meu tempo está acabando e não enchegor a luz no fim do túnel, e agora? "E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, Você? Você que é sem nome, que zomba dos outros, Você que faz versos, que ama, proptesta? e agora, José?" Minhas certezas nunca foram certas, no que eu mais acreditava se desfez. Em quem eu mais confiava me traiu, minha cabeça, minha ex amiga, a vilã de tudo isso, me deixou na mão ou melhor deixou-me a ver návios, mas porque fazes isso comigo? na hora que eu mais preciso.





Meu desespero tomou conta de meu ser, não sei o que fazer. A melhor solução será .... melhor nem pensar nisso, pois quando cabeça é fraca o pior se espera...
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um texto que foi encontrado nos confins de meu antigo fotolog.


sábado, 3 de abril de 2010


É incrível, como podemos ser tão tolos.
A verdade em nossas frontes e não queremos enxergar.
A realidade tão disfarçada de mentira, que já nos habituamos a não crer nela.
E as mentiras ditas, rasgadas, escancaradas são tão convincentes que nos apegamos a ela.
Mas as mentiras são ditas para que?
Para machucar, para salvar, para que?
Antes de tudo prefiro a verdade, a triste, sofrida e dolorosa verdade.
Nunca um conto de fadas fantasioso que um conto dos horrores real.

"Mais que amor, que dinheiro, que fé, que fama, que equidade... dê-me a verdade." Thoreau


"Meu pai um dia me falou/ Pra que eu nunca mentisse/ Mas ele também se esqueceu/ De me dizer a verdade / Da realidade do mundo/ Que eu ia saber/ Dos traumas que a gente só sente/ Depois de crescer/ Falou dos anjos que eu conheci/ No delírio da febre que ardia/ Do meu pequeno corpo que sofria/ Sem nada entender/ Minha mulher em certa noite/ Ao ver meu sono estremecido/ Falou que os pesadelos são/ Algum problema adormecido/ Durante o dia a gente tenta/ Com sorrisos disfarçar/ Alguma coisa que na alma/ Conseguimos sufocar/ Meu pai tentou encher de fantasia/ E enfeitar as coisas que eu via/ Mas aqueles anjos agora já se foram/ Depois que eu cresci/ Da minha infância agora tão distante/ Aqueles anjos no tempo eu perdi/ Meu pai sentia o que eu sinto agora/ Depois que cresci/ Agora eu sei o que meu pai/ Queria me esconder/ Às vezes as mentiras/ Também ajudam a viver/ Talvez um dia pro meu filho/ Eu também tenha que mentir/ Pra enfeitar os caminhos/Que ele um dia vai seguir/ Meu pai tentou encher de fantasia/ E enfeitar as coisas que eu via/ Mas aqueles anjos agora já se foram/ Depois que eu cresci/ Da minha infância agora tão distante/ Aqueles anjos no tempo eu perdi/ Meu pai sentia,/ Sentia o que eu sinto agora/ Depois que cresci/ Meu pai tentou/Tentou encher de fantasia... "

Traumas - Roberto Carlos.



Não sinto meus pés no chão.
Ando como se estivesse flutuando.
Me sinto leve e perdi toda noção de tempo, sentimentos e espaço.
Não me sinto aqui.Sinto longe e minhas ideias também.
Meu coração tão solto e vagabundo...
E as gotas de chuva batendo no meu rosto.
O tempo correndo e os pingos da chuva escorrendo.
Parece tudo estar em camera lenta, as pessoas voando, os carros afundando e os passaros correndo.
Tudo não era como antigamente, minha persepeção mudou.
Meu mundo mudou. Minhas ambições mudaram.
Uma trasnformação incocinete porem notoria.
Devemos mudar.
A palavra de ordem é mudar.
O desconhecido da medo, mas é necessario.
Devomos desbravar novas águas.
Querer sempre o desconehcido.
Irmos de cabeça nesse desbravamento.
Rumo a quem sabe um novo mundo, ruma a nossa "america"
Sem medo de tirar o pé do chão, sem medo de aprender.
sem medo de ser você, sem medo de errar
Pois os erros são as asas de novas descobertas.


Foto minha.

terça-feira, 30 de março de 2010

Amar e mudar as coisas

Sabe devemos nos permite a nos liberta, sabe.
Voltarmos a fazer as coisas que faziamos com 10 ou 9 anos a melhor época de nossas vidas,né?
Quando eu descia p/ o play sem sandalias e ou despenteada, subia nas coisas, pulava e caia no chão.
Meus joelhos e braços ralados, que a principio vinham com adrenalina, liberdade e vinham seguidos de choros e metiolates, 10 minutos depois estavamos nós lá pulando e fazendo as mesmas prezepadas de antes.
Claro que envelhecer é algo inevitado, é a lei da vida mas jamais devemos envelhecer a alma e o coração.
Ficamos velhos e chatos por opções, temos caminhos a seguir e a decidir. Mas nunca é tarde para mudar, para renovar para crescer, aos tempos adquirimos experiencias e maturidade, mas podemos ficar assim sem deixar o brilho jovial da criança que eramos no passado.
Amar e mudar as coisas

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Cinzas de uma quarta-feira

Quarta-feira e os sonhos de um carnaval se acabam.
Paixões e juras eternas, de 4 dias de folia, são esquecidos.
Todos voltam para suas casas, para suas rotinas.
Ahh o carnaval, época do ano onde nos deixamos levar, nos liberamos de regras e paradigmas.
Vivemos como se fosse para sempre, como se não fosse acabar.
Mas todo seu carnaval tem seu fim.
E no final da festa as mascaras caem e a colombina vai para casa sozinha.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Beco,berro, eco

Tem horas que o medo chega.
E a certeza que estamos sozinhos é cada vez mais real.
Peço ajuda.
Berro!
Quero o seu socorro.
Socorro...
Socorro

E a única resposta que ouço é do eco.
-Socorro
-corro.
Mas corro de mim ou de ti?
E esse eco e esse beco e essa noite?

Cecilia, a Meireles.
Já nos alertou.
Não sabemos se ele é amigo ou inimigo,
apenas ouvimos migo, migo.

Beco escuro
e o silencio da noite.
Peço seu socorro,
Clamo por ti.

Socorro...
e nada de ter você aqui
só o eco, um beco um um vazio
solidão seria o certo?
Não sei!

Seu rosto, em minha memoria, já se desfaz, parece ausaimer
ou quem sabe minha mente esteja te excluindo aos pouco
e deixando o suspense e ou misterio de será mesmo que ele existiu.
Sua voz não é mais aquele som doce, que me alegrava.
Da noite passada,vinhos baratos em taças de cristal e alguns meros borrões ilusionarios de uma mente sem lembranças e que prega peças em sua dona.

Clamo por ti
Invoco seu nome,
José, Antônio, Eduardo ou Carlos.
Foram tantos ou será que os tantos não é um só
ou quem sabe mais nenhum.

Clamo, invoco por ti.
Idolatro uma imagem criada pelo meu subconciente
isso já não é normal, chega calafrios me dá.
Meu amor, meu homem, meu cavalheiro sem rosto e voz.
Vinho barato em taças de cristal, um sonho,ou talvez seja uma realidade fantasiosa ou uma fantasiosa realidade que todos nós queriamos que fosse realidade.

Beco,berro, eco
-socoro
-corro
Clamo por ti, invoco por ti
Desejo você por essa noite.
Desejos carnais, desejos amoros.
Meu corpo te envoca, te clama, chama por ti, apenas uma noite, apenas a eternidade
Meu amor, meu homem, meu homem objeto
Minha atração meu Cavalheiro sem rosto e voz,
meu pseudo e tão real amante...
Clamo por ti, invoco por ti, desejo-te
sem saber da sua real existencia...

Pelo menos em um lugar você há de exister, nem que seja como borrões ou alguma lembrança falsa e criadas por uma mente pertubada...

Beco,berro, eco
-socoro
-corro
Clamo por ti, invoco por ti
Desejo você por essa noite.
inho barato em taças de cristal, um sonho,ou talvez seja uma realidade fantasiosa ou uma fantasiosa realidade que todos nós queriamos que fosse realidade.


Foto que Poly tirou de mim e Ariane editou.

Bloco do eu sozinho

Esse titulo já deve ter aparecido aqui nos blogs aleios umas trocentas vezes, né?
Como eu, outros estão em casa curtindo um baita de um carnaval furado.
Mas não estamos só nesse barco, temos o Arruda, nosso querido ex governante lá de Brasilia que ta no bloco do "Mãe tô vendo o sol nascer quadrado"

No meu caso é doença. Estava tudo certo p/ ir a Recife e curti dia,noite, noite e dia o frevo.
É quem sabe ano que vem eu não esteja atras do trio ou dançando uma marchinha de carnaval lá por Santa Tereza, nunca se sabe né?

Mas esse ano o único bloco que irei é o da Santa Casa de Misericordia, onde irei fazer exame de sangue e tomar soro até o sol raia, ou não. (pelo menos o médico que me atendeu era um gatinho kkkk)

E agora vou eu curti meus rémedios e meu "carnaval" pq não há nada mas deprimente que ver o desfile da escola de samba da série B ou ouvir reboletion tion ou ouvir marchinhas de carnaval em versão de funk.