sábado, 3 de abril de 2010


É incrível, como podemos ser tão tolos.
A verdade em nossas frontes e não queremos enxergar.
A realidade tão disfarçada de mentira, que já nos habituamos a não crer nela.
E as mentiras ditas, rasgadas, escancaradas são tão convincentes que nos apegamos a ela.
Mas as mentiras são ditas para que?
Para machucar, para salvar, para que?
Antes de tudo prefiro a verdade, a triste, sofrida e dolorosa verdade.
Nunca um conto de fadas fantasioso que um conto dos horrores real.

"Mais que amor, que dinheiro, que fé, que fama, que equidade... dê-me a verdade." Thoreau


"Meu pai um dia me falou/ Pra que eu nunca mentisse/ Mas ele também se esqueceu/ De me dizer a verdade / Da realidade do mundo/ Que eu ia saber/ Dos traumas que a gente só sente/ Depois de crescer/ Falou dos anjos que eu conheci/ No delírio da febre que ardia/ Do meu pequeno corpo que sofria/ Sem nada entender/ Minha mulher em certa noite/ Ao ver meu sono estremecido/ Falou que os pesadelos são/ Algum problema adormecido/ Durante o dia a gente tenta/ Com sorrisos disfarçar/ Alguma coisa que na alma/ Conseguimos sufocar/ Meu pai tentou encher de fantasia/ E enfeitar as coisas que eu via/ Mas aqueles anjos agora já se foram/ Depois que eu cresci/ Da minha infância agora tão distante/ Aqueles anjos no tempo eu perdi/ Meu pai sentia o que eu sinto agora/ Depois que cresci/ Agora eu sei o que meu pai/ Queria me esconder/ Às vezes as mentiras/ Também ajudam a viver/ Talvez um dia pro meu filho/ Eu também tenha que mentir/ Pra enfeitar os caminhos/Que ele um dia vai seguir/ Meu pai tentou encher de fantasia/ E enfeitar as coisas que eu via/ Mas aqueles anjos agora já se foram/ Depois que eu cresci/ Da minha infância agora tão distante/ Aqueles anjos no tempo eu perdi/ Meu pai sentia,/ Sentia o que eu sinto agora/ Depois que cresci/ Meu pai tentou/Tentou encher de fantasia... "

Traumas - Roberto Carlos.



Não sinto meus pés no chão.
Ando como se estivesse flutuando.
Me sinto leve e perdi toda noção de tempo, sentimentos e espaço.
Não me sinto aqui.Sinto longe e minhas ideias também.
Meu coração tão solto e vagabundo...
E as gotas de chuva batendo no meu rosto.
O tempo correndo e os pingos da chuva escorrendo.
Parece tudo estar em camera lenta, as pessoas voando, os carros afundando e os passaros correndo.
Tudo não era como antigamente, minha persepeção mudou.
Meu mundo mudou. Minhas ambições mudaram.
Uma trasnformação incocinete porem notoria.
Devemos mudar.
A palavra de ordem é mudar.
O desconhecido da medo, mas é necessario.
Devomos desbravar novas águas.
Querer sempre o desconehcido.
Irmos de cabeça nesse desbravamento.
Rumo a quem sabe um novo mundo, ruma a nossa "america"
Sem medo de tirar o pé do chão, sem medo de aprender.
sem medo de ser você, sem medo de errar
Pois os erros são as asas de novas descobertas.


Foto minha.